sábado, 21 de setembro de 2013

Topos para bolo

Olá, lindas e lindoos!
Tem alguém aí de casamento marcado, chá de cozinha, aniversário?

Bom, eu me casei (no civil) há um mês, mas desde o início da minha “noivice” sou apaixonada por topos de bolo (noivinhos, pombinhos) feitos de feltro, em especial os de passarinhos.
Nem precisa dizer que meu bolinho ficou delicada e alternativamente decorado por um lindo casal de passarinhos totalmente DIY. Acreditem, é lindo e feito por mim!



 Esse outro foi o topo de bolo que eu fiz para meu Chá de Pangerie!


Se vocês soubessem como é fácil...
Embora existam inúmeros modelos de passarinhos na net, confesso que dei um google images e simplesmente fiz de olhômetro. E gente, fica baratinho, baratinho e super rápido pra fazer, basta ter o mínimo de habilidade na hora da costura. Mas também existem diversos moldes de pombinhos e passarinhos nos blogs e sites da internet.
É só ter boa vontade e colocar a mão na massa.

Ah, essa última foto é das minhas lembrancinhas do chá, que fiz com a ajuda da minha irmã e mãe.  São chaveirinhos e fizeram o maior sucesso!As meninas AMARAM!
Se eu consegui, com bastante amor e carinho, vocês também conseguem!





 Beijos e boa sorte pra quem quiser se aventurar!
                                                                                                                  Paula Savalho

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Voo 571 – Os sobreviventes dos Andes.



Voo 571 – Os sobreviventes dos Andes.



Sexta Feira 13, outubro de 1972.
Um avião da força aérea uruguaia fretado para 45 passageiros (uma equipe de rúgbi do Uruguai, familiares e amigos) seguia viagem com destino ao Chile para uma partida, mas o mal tempo, imprudência do piloto, ruído na comunicação, deu inicio a uns dos piores acidentes aéreos da história na Cordilheira dos Andes.

Algumas pessoas não sobreviveram à queda ou não resistiram às condições climáticas e ferimentos. Dias depois ao acidente uma avalanche cobriu o “abrigo” (carcaça do avião) e matou mais 8 das 19 pessoas que haviam resistido a queda.



Os 16 vivos restantes iniciaram uma luta sub-humana e teoricamente impossível de ser sustentada: dias imensuráveis de desespero, frio com temperaturas que chegavam até – 40 C, ausência total de esperança por resgate e além de tudo a fome.
A necessidade de manter-se vivo e a escassez de mantimentos fez com que o grupo tomasse uma decisão um tanto difícil, porém, única maneira de garantir a sobrevivência: praticaram canibalismo.

Dez dias do acidente a fome era voraz, não ter qualquer tipo de alimentação era aceitar a morte iminente então, o grupo sobrevivente passou a comer a carne de corpos dos falecidos que se mantiveram conservados na neve. Essa decisão veio após o grupo ouvir uma notícia no rádio de que as buscas haviam sido suspensas e daquele momento em diante um final feliz dependia unicamente de casa um deles.



Dois meses se passaram, elegeram duas pessoas para fazer a travessia sentido Chile na esperança de encontrar socorro para todos. Nando Parrado e Roberto Canessa foram os expedicionários que chegando ao leito do rio Azufre perceberam a presença de um homem do outro lado e informou sobre o acidente, localização e pediu ajuda.
O resgate ocorreu em dezembro de 1972.

Se você ficou curioso assista o filme “Os Sobreviventes dos Andes” que é fielmente baseado nessa impressionante história de luta pela vida. Ou:

Estou Vivo: Milagre Nos Andes – documentário History Channel.:



Entrevista no Jô com um dos sobrevivente: Carlitos Paez.



Sobreviventes, vozes de uma tragédia..:



É fascinante, triste, inspirador, terrível, trágico, emocionante. É quando o impossível é possível...

Mas gente... sexta feira 13, 18 ou 5 dá no mesmo. Azar e tragédias acontecem todos os dias. Curtam a sexta feira 13 com saúde e amor e cuide dos seus gatcheenhos pretos.



Saiba sobre as possíveis origens da data Aqui


Immerse Your Soul In Love
Cris Savalho


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Bolinho de Queijo

Olá meu povo! 
Em comemoração ao Dia do Gordo, vim aqui hoje com uma gordice que aprendi essa semana com uma amiga...

Você pode anotar a receitinha hoje e engordar só na sexta-feira, pois é um petisco maravilhoso: BOLINHO DE QUEIJO.

E o melhor: facinho, facinho!

Ingredientes:

1 xícara de chá de polvilho doce
400g de queijo parmesão ralado (pode ser branco também)
3 ovos

Preparo:

Em uma tigela funda, coloque o polvilho e os ovos. Misture até ficar homogêneo e adicione o queijo aos poucos.
Quando terminar de adicionar o queijo, coloque a tigela de 20 a 30 minutos no congelador.
Após esse período, a mistura tá prontinha pra fritar, do jeito que você sabe, na altura de dois dedos de óleo.

Aí é só fritar e ser feliz com essa deliçoca!




Beijos,
 Paula Savalho

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Esmaltes das celebridades

Terça feira falei de batons e hoje vou fazer uma listinha dos esmaltes mais lindos e copiados do momento, com opções similares e mais baratinhas pra você comprar.
Os cinzinhas e marrons estão super em alta.
Vou começar pelo marronzinho lindo da Danielle Winits.


 Ele é o Earthly Harmony, da MAC, mas você pode conseguir efeito parecido usando a cor Vogue, da Marca Ana Rickman Fashion.














Já o cinza da Vanessa Diácomo é o Metro Chic, da Séphora.


Você pode usar o Jackie, da Impala, que tem efeito similar.

Já a Fernanda Vasconcelos usa o Cinza Curinga, da Colorama que já é baratinho.





 Outro esmalte parecido é o Desfecho, da mesma marca.












Bem mais escuro que os anteriores é o queridinho da Marina Ruy Barbosa, o Taupe Retrô, da Yves Saint Laurent.

         

Se quer copiar, compre o baratinho Cool, da Ana Rickman Fashion.
Na novela Amor à Vida, a Paola Oliveira mistura dois esmaltes Colorama: Capadócia e Coral Chic.





Apesar de já serem em conta, você pode ter efeito parecido usando apenas o Vermelho Coral, da Impala.








Muita lindeza em um único post, não é?
Eu, particularmente, assim como os batons neutros e nude do post passado, também sou adepta dos esmaltes nude, cinzas e marronzinhos do post de hoje. Invista neles e não se arrependerá (nem mesmo depois que as novelas acabarem).

Beijos, 
Paula Savalho